quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Isque a tuvira mais rápido

Uma forma muito eficiente de fisgar a tuvira para a pesca de grandes predadores

TUVIRAGRANDEEntre uma fisgada e outra, descobri uma das maneiras mais rápidas e prática de prender a tuvira no anzol é pela boca. Para isso, basta utilizar um pequeno pedaço de fio de cobre, que pode ser conseguido a partir de um pedaço de cabo elétrico, furando a mandíbula inferior da isca e amarrando na anilha do cabo de aço. Isso fará com que ela fique mais segura e reta no anzol, evitando que gire e torça a linha.

Fonte: Revista Pesca e Companhia

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Argentinos encontram fóssil de dourado de 8 milhões de anos

Fóssil foi capturado na província de Entre Ríos, no Rio Paraná, e foi batizado de Salminus Noriegai

Paleontólogos encontraram a cabeça fossilizada de uma desconhecida espécie de dourado no trecho argentino do Rio Paraná. De acordo com o pesquisador do Museo de La Plata (MLP) e do CONICET, Alberto Luis Cione, este exemplar que media aproximadamente 50 cm deve ter vivido há pelo menos 8 milhões de anos.
“O estado de conservação da cabeça está muito bom e, graças a isso, fizemos um estudo minucioso e identificamos uma nova espécie de dourado”, explica Cione.
De acordo com o pesquisador existem quatro espécies de dourado em toda América do Sul (incluindo a tabarana). “E até agora nunca havia aparecido algo similar ao do fóssil”, afirma.
A nova espécie foi batizada de Salminus Noriegai, em homenagem ao paleontólogo Jorge Ignacio Noriega, o estudioso que comandou a busca por este fóssil no nordeste da cidade de Paraná, a capital da província de Entre Ríos, em um lugar chamado Toma Vieja.
“Este dourado se diferencia dos demais por conta dos ossos em suas bochechas e pela longitude dos ossos que estão nas extremidades de sua boca, como o maxilar e o premaxilar, além da órbita ocular que é proporcionalmente alargada”, conta Cione.
O pesquisador concluiu que “as diferenças para os dourados atuais são mínimas, confirmando mudanças evolutivas bem lentas se comparadas aos dos mamíferos”.
Fonte: Revista pesca & Companhia

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013


Tampinha de garrafa vira isca

Quem diria que as tampas podem se transformar numa isca artificial caseira: “bottle cap”


A internet se tornou uma ferramenta indispensável de pesquisa em qualquer ramo de atividade, e na pescaria não é diferente. Certa vez me deparei com um intrigante artigo do norte-americano, Norm Price, que arquitetou uma pequena isca artificial utilizando tampinhas de garrafas, confesso que no começo achei meio “bizarro” mais resolvi fabricar uma isca e testá-la.
E agora com toda a convicção posso afirmar ao leitor da Pesca & Companhia que a “Bottle Cap” funciona muito bem com os nossos peixes.
Materiais: tampinha de garrafa, garateia de tamanho compatível, duas argolas e um tube rattle.
Como Fazer:
1º passo - pegue a tampinha e faça dois furos (um de frente para o outro), onde serão colocados as argolas;
2º passo - coloque as argolas nos furos;
3º passo - introduza a garateia em uma das argolas;
4º passo - deposite o tube rattle no centro da tampinha;
5º passo - para dar o formato em nossa isca, com a própria mão vamos entortar a tampinha até encostar um lado no outro, estará pronta a “Bottle Cap”
Modo de Trabalhar:
Para darmos vidas a “Bottle Cap” basta arremessá-la, aguardar que afunde um pouco e com recolhimentos contínuo, alternando toques de ponta de varas, ora rápido ora lento. O seu nado unido com o barulho do rattling aguçará o nosso predador.
Fonte: Revista Pesca & Companhia

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Britânico pesca “monstro” digno de recorde

Raro exemplar albino da espécie siluro pesa cerca de 90 kg e foi pescado na Espanha

Foto: Agência EFE
Foto: Agência EFE
O pescador britânico Berni Campbell quer pleitear o recorde mundial do siluro, ou “fishacat”, com um exemplar albino pescado há poucos dias no Rio Ebro, na Espanha. O peixão, que é tratado como “monstro” na Europa, tem o peso estimado de 90 kg e mede cerca de 2,5 m.
Segundo informações da agência EFE, Campbell está alucinado com a captura, já que estava buscando um peixe assim há pelo menos sete anos.
Os siluros albinos são considerados raros. É um peixe muito voraz, que pode devorar cardumes de peixes menores em pouco tempo.
Fonte: Pesca & Companhia